Ao contrário do que a maioria pensa, a última sexta-feira, 13, não foi nada temerosa para mim! No trabalho, a empresa comemorava dez anos de existência. O clima em São Paulo era de festa e eu aproveitei para refletir sobre a repentina mudança que Deus proporcionou em minha vida.
Passou um filme na minha cabeça! Parece que foi ontem que eu assistia inocentemente o Leitura Dinâmica, jornal que até hoje sou fanática. Mas naquele tempo, seis anos atrás, eu assitia a Rede TV! sem saber o que o cara lá de cima me reservava: hoje faço parte da emissora. Uma simples produtora de rede com vontade de crescer. E como sou feliz por trabalhar em um lugar que fez parte da minha adolescência, no tempo em que eu ainda morava no meu interiorzinho.
O tempo passa tão depressa e é preciso decidir aonde você quer chegar. Eu deixei minha mãezinha e meus irmãos e vim para a Capital tentar algo melhor para a minha vida. Ainda é cedo para fazer um saldo materialista das minhas conquistas por aqui, afinal, continuo morando de aluguel e a pegar ônibus. Mas já posso dizer que sou um ser humano melhor. Aprendi a superar minhas dificuldades e a valorizar as pessoas que estão ao meu redor.
Na Rede TV! aprendo todos os dias a ser melhor como jornalista e como pessoa. Ganhei experiências e amizades tão incríveis que carregarei comigo aonde quer que eu vá.
Galerinha do jornalismo, vocês são bem mais que companheiros de trabalho, vocês fazem parte da minha vida!
Sucesso para a gente! ;)
Sexta-feira 13: o dia de comemorar!
Postado por
Helaine Matos.
on domingo, 15 de novembro de 2009
/
Comments: (1)
O menino cresceu...
Postado por
Helaine Matos.
on terça-feira, 28 de julho de 2009
/
Comments: (3)
Era um vez um menino que vivia a brincar e a quebrar os óculos que a mãe lhe comprava. Adorava uma bola e morria de medo de injeção. Pra variar,não perdia uma briguinha com a irmã mais velha, sempre que podia.
Apesar da ausência do pai, ele crescera à sua imagem e raras semelhanças. Sua mãe sempre o cercava de conversas sobre o pai que lhe servia de exemplo a ser seguido. De sorriso tímido e risada acanhada, o menino traquino foi crescendo com a responsabilidade de ser o homem da casa. Um cargo de peso que o fizera mudar!
De personalidade forte, agora ele era um jovem homem em busca de seus ideiais. As barreiras sempre foram constantes. Dinheiro pouco em casa e uma responsabilidade aparente. Logo começou a trabalhar. Enquanto isso, a irmã mais velha criou asas e saira de casa em busca de seus sonhos.
Tímido menino que agora se encontrara só? que nada! tratou logo de arranjar um amor para alegrar seu coração cheio de dúvidas. E como lhe fizera bem um amor, embora sua mãe não aprovasse o tal relacionamento. Mas a propria reconhece que apesar de jovem, o sentimento fervoroso é sincero em seu peito.
Agora ele vive uma nova fase: faz faculdade em sua cidadezinha e continua sua luta em busca de seus sonhos sem deixar de fazer companhia à sua mãe e ao pequenino irmão de coração que agora é membro da família. O menino-homem também tem defeitos. Por vezes é impaciente, mas quem não é? por vezes é briguento, mas quem não é? Mas por várias vezes ele foi e é doador de gestos, palavras e atitudes de amor.
Hoje mesmo tive uma conversa agradável com o tal menino como há tempos não tinha. Rolaram lágrimas ao me dedicar tantas palavras de força e apoio. Como já havia dito várias vezes a ele, agora torno público a bela frase" eu amo mais você do que eu". Difícil de explicar mas é bem o que eu sinto. Um amor incondicional que me faz ter forças mesmo quando acho que não sou capaz.
Agradeço todos os dias a Deus por ter colocado o menino homem no meu caminho. Deus não poderia ter me dado presente mais agradável.
Apesar das nossas briguinhas, eu me orgulho muito em tê-lo por perto e saber que és meu irmão.
TE AMO GIL!
Operação salvem a casa da vizinha!
Postado por
Helaine Matos.
on segunda-feira, 27 de julho de 2009
/
Comments: (1)
Vou começar o texto de hoje falando de minha mãe: a mulher mais arretada que conheço! Além de guerreira é uma figura daquelas nada repetida e difícil de se encontrar. Um coração tão enorme que as vezes exagera... e como exagera!
Certa tarde estava ela dentro de casa quando sentiu um cheiro forte de fumaça vindo da rua. Era a casa da vizinha e melhor amiga dela que estava pegando fogo. O mais curioso é que a filha da vizinha dormia tranquila no sofá enquanto as chamas tomavam conta da sala e o outro filho praticava exercícios físicos com os amigos no quintal da casa. Cada qual mais distraido que o outro. Quando mainha viu a sala pegando fogo tratou logo de mobilizar toda a vizinhança. Aos berros ela anunciou na rua que a casa da mulher estava em chamas e que precisava de ajuda para conter o estrago. Bastou um único grito para que todos saíssem de suas casas e fossem ver o motivo pra tanto alvoroço. Quem me narrou essa história em tom de humor foi meu irmão, outra figura rara da família. Segundo ele, os gritos de mainha foram ouvidos a dois quarteirões lá de casa. rs...
Pois bem... em cidade de interior não existe corpo de bombeiros e foi o jeito improvisar com os baldes de água. Balde pra lá e balde pra cá, mas ainda era pouco pra apagar o fogo. Foi aí que minha mãe falou em voz alta que um cobertor cheio de água talvez resolvesse o problema. Daí a coitada de uma outra vizinha vendo ela falar aquilo lembrou que tinha uma dessas cobertas grossas guardada. Ela tinha ganhado de um dos filhos que mora no "sul". Funcionava como um mimo a ser mostrado a quem perguntava pelo filho ausente e era também um objeto importante para a senhora solidária.
Rapidamente ela abriu o cobertor e pediu para que mainha tivesse cuidado com aquele pedaço de pano, pois tinha sido presente do filho mais velho. Mainha aperriada com aquele acontecimento encheu o cobertor de água ao ponto de precisar de umas três pessoas para levantarem o manto. E no um, dois e três... eles jogaram o cobertor onde havia chama. Meu irmão conta que o pano evaporou. Parecia que no lugar da água tinham jogado baldes de álcool.
Depois de minutos de tentativas, o fogo foi controlado. Resultado: ninguém ficou ferido, a vizinha só soube do acontecido quando retornara de uma viagem, a filha que dormia acordou com a bagunça, os meninos que estavam no quintal ajudaram a salvara a casa e a gentil senhora que cedeu o cobertor até hoje se lembra com desgosto do fato. Deu pra perceber que quase todos foram felizes para sempre né?
Apesar do final meio trágico, eu dou belas risadas lembrando da comédia. Minha mãe correndo de um lado pro outro, fazendo barulho e mobilizando o povo para acudir a casa da vizinha. Uma atitude engraçada e ao mesmo tempo rara. Coisa que não se vê todo dia em cidade grande, mas suficiente pra eu ter certeza de que o melhor lugar não é aquele onde a gente acha que tem tudo, mas sim aquele que tem as coisas necessárias para sermos verdadeiramente bons.
Certa tarde estava ela dentro de casa quando sentiu um cheiro forte de fumaça vindo da rua. Era a casa da vizinha e melhor amiga dela que estava pegando fogo. O mais curioso é que a filha da vizinha dormia tranquila no sofá enquanto as chamas tomavam conta da sala e o outro filho praticava exercícios físicos com os amigos no quintal da casa. Cada qual mais distraido que o outro. Quando mainha viu a sala pegando fogo tratou logo de mobilizar toda a vizinhança. Aos berros ela anunciou na rua que a casa da mulher estava em chamas e que precisava de ajuda para conter o estrago. Bastou um único grito para que todos saíssem de suas casas e fossem ver o motivo pra tanto alvoroço. Quem me narrou essa história em tom de humor foi meu irmão, outra figura rara da família. Segundo ele, os gritos de mainha foram ouvidos a dois quarteirões lá de casa. rs...
Pois bem... em cidade de interior não existe corpo de bombeiros e foi o jeito improvisar com os baldes de água. Balde pra lá e balde pra cá, mas ainda era pouco pra apagar o fogo. Foi aí que minha mãe falou em voz alta que um cobertor cheio de água talvez resolvesse o problema. Daí a coitada de uma outra vizinha vendo ela falar aquilo lembrou que tinha uma dessas cobertas grossas guardada. Ela tinha ganhado de um dos filhos que mora no "sul". Funcionava como um mimo a ser mostrado a quem perguntava pelo filho ausente e era também um objeto importante para a senhora solidária.
Rapidamente ela abriu o cobertor e pediu para que mainha tivesse cuidado com aquele pedaço de pano, pois tinha sido presente do filho mais velho. Mainha aperriada com aquele acontecimento encheu o cobertor de água ao ponto de precisar de umas três pessoas para levantarem o manto. E no um, dois e três... eles jogaram o cobertor onde havia chama. Meu irmão conta que o pano evaporou. Parecia que no lugar da água tinham jogado baldes de álcool.
Depois de minutos de tentativas, o fogo foi controlado. Resultado: ninguém ficou ferido, a vizinha só soube do acontecido quando retornara de uma viagem, a filha que dormia acordou com a bagunça, os meninos que estavam no quintal ajudaram a salvara a casa e a gentil senhora que cedeu o cobertor até hoje se lembra com desgosto do fato. Deu pra perceber que quase todos foram felizes para sempre né?
Apesar do final meio trágico, eu dou belas risadas lembrando da comédia. Minha mãe correndo de um lado pro outro, fazendo barulho e mobilizando o povo para acudir a casa da vizinha. Uma atitude engraçada e ao mesmo tempo rara. Coisa que não se vê todo dia em cidade grande, mas suficiente pra eu ter certeza de que o melhor lugar não é aquele onde a gente acha que tem tudo, mas sim aquele que tem as coisas necessárias para sermos verdadeiramente bons.
Vida...
Postado por
Helaine Matos.
on domingo, 26 de julho de 2009
/
Comments: (1)
De surpresas
De encontros e desencontros...
Vida de lembranças, de momentos...
De arrodeios e desafios...
Vida que passa despercebida todos os dias a nossa volta, até que um dia alguma se vá!
Ah vida! que nasce no desabrochar de uma rosa, no sorriso de uma criança, num gesto.
Vida de vidas, de tristezas... mas não deixa de ser vida.
De aprendizados, de conquistas...
De amores e sabores.
E o que é a vida senão viver fervorosamente nesse furacão de emoções?
De escrita simples, significado complexo e tradução versátil:
Vida é viver! com alegrias, frustações, decepções, conquistas.
Eis o tempero desta passagem passageira e ao mesmo tempo eterna aos olhos do que acreditam no infinito.
Vidas que passam, vidas que ficam, vidas que marcam...
Vida!
Ah! a saudade...
Postado por
Helaine Matos.
on sábado, 25 de julho de 2009
/
Comments: (1)
Os dias não tem sido fáceis pra mim e acho que pra um bocado de gente nesse meio de mundo. No meu caso, ando me sentindo só. Novidade pra quem mora sozinha né? Mas é que meu melhor amigo deu uma viajada pro estado vizinho à trabalho e talvez fique lá por algum tempo. É um sentimento meio estranho, sabe?! Tô feliz por ele, mas um tanto triste por saber que não vou desfrutar da sua doce companhia por um bom tempo. Parece tempestade num copo d'água, mas bastou uma simples adversidade acontecer na minha minha pra me abalar profundamente e me fazer pensar sobre coisas que há tempos não pensava.
Deu até vontade de pegar minha mochila e correr pros braços da minha mãe, voltar pra casa, pro meu lugar... um furacão de sentimentos que fica difícil explicar. Passei a tarde ouvindo música e tirando delas uma essência pras minhas vivências.
"Quando penso em você, fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade... só queria ter do mato o gosto de framboesa pra correr entre os canteiros e esconder minha tristeza." Que sábios os versos de Fagner!
As vezes temos tudo e naquele momento não é nada, daí o tempo passa e a gente percebe que voltar no tempo é trazer as alegrias da infância de volta a esse meio de agitações. Vontade de voltar pra casa, subir num pé de goiaba e ouvir de longe minha mãe brigar porque tô comendo as goiabinhas verdes. Tempo bom em que jamais pensei sentir saudade. Só me alegro por saber que vivi e que fui feliz nesse tempinho que agora me recordo com o coração apertado.
Ficar distante das pessoas que gostamos é o melhor remédio pra aprendermos a valorizá-las. Aproveitar cada segundinho ao lado delas é essencial pro nosso livro de recordações chamado memória. Mas talvez mais importante que tudo isso, é permitir que novas pessoas entrem na nossa vida e confortem toda essa saudade que nos cerca.
A Capacidade de Mudar...
Postado por
Helaine Matos.
on segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
/
Comments: (2)
Segunda-feira, um dia aparentemente normal. Não pra mim, que ao colocar meus dois pezões na rua rumo ao trabalho dei de cara com meu primeiro "busão" saindo. Despreocupada, pois já havia perdido ele mesmo, diminuí o passo rumo à parada, mas logo em seguida, inacreditavelmente passa outro ônibus, e mesmo estando à dois passos da parada, o maldito do motorista não pára pra mim. Aí que me deu uma raiva dele, mas tudo bem. Hoje é segunda-feira né?! tudo atrasa mesmo.
Mas não precisava atrasar 30 minutos né?! Foi extamente o tempo que fiquei alí plantada esperando o outro coletivo passar. Arriégua! vai demorar tanto assim lá no Croatá( minha terrinha do coração. hehehehe...).
Quando cheguei no terminal outro caos: gente pra tudo que é lado, em plena 8 horas da manhã e a maioria das caras, ou era de sono ou era de stress. Eita vida agitada essa de cidade grande né?!
A fila longa, o ônibus que demora e os minutos passando e eu só me atrasando. Depois de tentar cortar caminho, chego na redação às 9h 30 min. Exatas meia hora de atraso. Se eu fosse voltar a fita, eu culparia aquele motorista chato que não parou pra mim assim que eu saí de casa. AFF!!!
Na redação, as mesmas agitações de sempre: pautinhas a marcar, apurações a fazer, procurar notícias sempre e o Thales a me aperriar no digital.hehehe...
Na volta pra casa já estava mais faminta que de costume, seria capaz de comer uma dúzia de pastéis como eram meus planos, se a pastelaria perto da minha casa, não estivesse fechada. O ônibus vinha simplesmente lotado, acho que foi o ônibus mais lotado que peguei nesses quatro anos de Fortaleza.
Vinha espremida entre a porta do meio e entre dois homens e uma menina gordinha que insistia em olhar pra mim e afirmar que ela estava quase sem ar. Pudera! A coitada estava entre o suor e o chulé. Ecaaaaaaaa! só de lembrar já me dá nos nervos. O calorzão que faz aqui combinado ao suor e ao "chulézin" de um pé maltratado só podia era dá falta de ar na pobre da moça. hehehehe... mas o mais tosco de tudo isso foi na hora de minha pessoa passar entre o trio e pedir para descer. Quase levo a coitada da "menina sem ar" na minha bolsa. Juro que não foi porque eu quis, mas seu eu não fizesse aquilo talvez não descesse nunca. Daqui que aquele ônibus vagasse, haja preçe nã!
Mas finalmente cheguei em casa e fui logo ligando para o meu fiel amigo menino Jr. para ele vir até à minha casa. Eu precisava botar as fofocas em dias e rir um bocado com ele. E foi o que fizemos. Contamos histórias, rimos à bessa e depois cada um foi pro seu canto exercitar a criatividade e nosso faro pras letrinhas postando textos nos nossos blogs.
Mas isso não foi tudo por hoje, certo?! É claro que aconteceram mais coisas que passaram pela censura desta blogueira que vos escreve. No entanto, o que vale depois de todo esse " lero lero" é saber que podemos sim, reverter um começo ruim e terminarmos um dia feliz. Deus guia nossa vida, mas é bem verdade que ela é moldada aos nossos atos e à nossa capacidade de mudar.
Até a próxima!
Beijos.
Finalmente meu espaço!
Postado por
Helaine Matos.
/
Comments: (2)
- Helaine, isso só acontece com você!
Nossa! quantas vezes tive que ouvir isso dos meus amigos, enquanto eu desabafava com eles alguns dos fatos cômicos que aconteceram e acontecem comigo desde o dia que me entendo por gente. Seja na minha terrinha querida ( Croatá) ou na grandiosa Fortaleza, que acolheu meus maiores anseios, sempre estou a passar por cada saia justa que deixa meu fiel amigo Jr a chorar de rir. Várias vezes, em momentos de indignação ou de reflexão, tive que concordar com ele e com vários outros.
- É. Isso só acontece comigo!
As histórias da minha mainha, as histórias da minha infância e as trapalhadas dentro dos coletivos, dos terminais de ônibus e até no meu trabalho já arrancaram gargalhadas dos mais íntimos e agora me arrisco à colocá-las a disposição de você, blogueiro de plantão.
É, finalmente tenho o meu espaço, para compartilhar com todos minhas peripécias e quem sabe, arrancar gargalhadas de você também. No entanto, mais importante que isso, é levar a cada leitor uma reflexão sobre fatos verdadeiros e que muitas vezes passam despercebidos aos nossos olhos.
É isso aí! Boa leitura e boa reflexão.
Seja muito bem-vindo às Peripécias de uma menina-mulher!
Nossa! quantas vezes tive que ouvir isso dos meus amigos, enquanto eu desabafava com eles alguns dos fatos cômicos que aconteceram e acontecem comigo desde o dia que me entendo por gente. Seja na minha terrinha querida ( Croatá) ou na grandiosa Fortaleza, que acolheu meus maiores anseios, sempre estou a passar por cada saia justa que deixa meu fiel amigo Jr a chorar de rir. Várias vezes, em momentos de indignação ou de reflexão, tive que concordar com ele e com vários outros.
- É. Isso só acontece comigo!
As histórias da minha mainha, as histórias da minha infância e as trapalhadas dentro dos coletivos, dos terminais de ônibus e até no meu trabalho já arrancaram gargalhadas dos mais íntimos e agora me arrisco à colocá-las a disposição de você, blogueiro de plantão.
É, finalmente tenho o meu espaço, para compartilhar com todos minhas peripécias e quem sabe, arrancar gargalhadas de você também. No entanto, mais importante que isso, é levar a cada leitor uma reflexão sobre fatos verdadeiros e que muitas vezes passam despercebidos aos nossos olhos.
É isso aí! Boa leitura e boa reflexão.
Seja muito bem-vindo às Peripécias de uma menina-mulher!